segunda-feira, 25 de maio de 2009

Autonomia no aprendizado e a aquisição do conhecimento


Estamos em uma era onde a ciência e a tecnologia nos cercam por todos os lados. Do jornal que lemos pela manhã, até às discussões nos bancos de praças, sempre nos deparamos com algum comentário sobre os avanços tecnológicos em, curas de doenças, descoberta de novos vírus e, até mesmo, o desenvolvimento de novos robôs por algum cientista japonês.
O desenvolvimento da ciência em um país depende inevitavelmente de uma boa educação. Na formação de profissionais capazes de inovar e para a inclusão da nação no mundo globalizado, é necessário que o planejamento da educação favoreça o aprendizado de ciências.
E este aprendizado deve ser guiado tentando desenvolver nas crianças e jovens, uma autonomia que os permita aprender sempre, possibilitando o desenvolvimento de idéias próprias, baseadas em conceitos aprendidos.
Mesmo ambientes não formais de educação têm um papel importante na aquisição desta autonomia, pois permitem ao aluno o desenvolvimento de diversos aspectos cognitivos. Desta forma, atividade desenvolvidas em zoológicos, parques e quaisquer outros ambientes, externos as salas de aula, tendem a contribuir para o aprendizado.
É necessário lembrar que estas atividades são aproveitáveis apenas, com uma boa preparação, para que se mantenham relacionadas aos objetivos. Sendo assim, não há a necessidade de se desenvolver modelos, para o desenvolvimento de uma boa aprendizagem, basta que sejam empregadas, metodologias que conquistem os alunos e façam com que eles construam o próprio conhecimento através dos conhecimentos adquiridos.
UNESCO. Ensino de Ciências: o futuro em risco. Série Debates VI. 2005.
VIEIRA, Valéria, BIANCONI, M. Lucia and DIAS, Monique. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Cienc. Cult., Oct./Dec. 2005, vol.57, no.4, p

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