
Enquanto educadores, os docentes desejam que sua proposta de ensino seja sempre bem aceita e compreendida pelos ouvintes. Com objetivo de proporcionar ao indivíduo a formação de novas idéias e conceitos, o docente busca expor seus conteúdos com clareza e segurança, para que o aluno possa assimilar o máximo daquilo que está sendo passado. Porém, a resposta desse aluno em contrapartida nem sempre é satisfatória, algo que pode ser percebido durante uma avaliação.
Resultado este que pode estar relacionado à dificuldade que alguns alunos possuem em memorizar e aprender novas idéias, em aulas ditas como “normais”, ou seja, rotineiras, exigindo inconscientemente do docente aulas didaticamente variadas, que venha suprimir esta carência.
Este fato pode ser encarado com bons olhos, caso o professor faça alguns questionamentos, no sentido de interpretar o mecanismo da atividade cerebral, enquanto o aluno aprende, como por exemplo:
Biologicamente, como nossa memória recebe e armazena informações? Porque é mais fácil lembrar de um acidente marcante a 2 anos atrás do que lembrar o que fizemos na semana passada? Como nossos sentidos atuam nesse caso? E de que forma essas informações podem ajudar o docente?
Compreender como a mensagem chega e se armazena no cérebro é um fato muito importante, mas o mais importante é saber por que não ocorre memorização de todas elas? O cérebro recebe informações contínuas encaminhadas pelos órgãos dos sentidos, captadas por neurônios (células nervosas), que ao entrarem em contado umas com as outras formam sinapses, ou seja, impulsos elétricos e reações químicas ativando genes, que provocam o armazenamento das informações conforme a similaridade com outras já existentes, espalhadas por toda a superfície do cérebro.
Quanto mais sinapses ocorrer, mais formação de memória haverá. Portanto, se algo for frisado, de diversas formas, consequentemente existirá muitas alternativas para que as lembranças sobre o que foi armazenado venham à tona.
Entendendo este mecanismo, fica mais claro para o professor como sua exposição vai ser assimilada e o grau de dificuldade que o aluno terá para lembrá-la.
Pensando no sucesso do docente, é proposto que ele use diversas estratégias de ensino, partindo das informações que o aluno já tem para facilitar a correlação imediata das idéias. Usar vários tipos de recursos ao trabalhar novos conteúdos, que venham estimular os oitos sentidos do ouvinte, sendo os mais conhecidos, tato, olfato, paladar, audição e visão, onde pode ser utilizado imagens, cheiros, cores, sons, desenhos, objetos, etc. e os três mais omissos que são: nocicepção ato de sentir dor, termocepção, ato de sentir frio ou calor, e propriocepção ou seja, nossa própria noção obtida por experiência sobre algo, por exemplo capacidade de tocar o nariz de olhos fechados sem errar, podendo ser relatado algo que mexa com emocional fazendo associações com seu cotidiano.
Baseado em Gentile P. Lourenção G. Lembre-se: sem memória não há aprendizagem: Conhecendo como o cérebro guarda informações você vai ajudar os alunos a fixar os conteúdos estudados em classe. Brasília. v. 18, n. 163, p. 42-47, jul., 2003.
Resultado este que pode estar relacionado à dificuldade que alguns alunos possuem em memorizar e aprender novas idéias, em aulas ditas como “normais”, ou seja, rotineiras, exigindo inconscientemente do docente aulas didaticamente variadas, que venha suprimir esta carência.
Este fato pode ser encarado com bons olhos, caso o professor faça alguns questionamentos, no sentido de interpretar o mecanismo da atividade cerebral, enquanto o aluno aprende, como por exemplo:
Biologicamente, como nossa memória recebe e armazena informações? Porque é mais fácil lembrar de um acidente marcante a 2 anos atrás do que lembrar o que fizemos na semana passada? Como nossos sentidos atuam nesse caso? E de que forma essas informações podem ajudar o docente?
Compreender como a mensagem chega e se armazena no cérebro é um fato muito importante, mas o mais importante é saber por que não ocorre memorização de todas elas? O cérebro recebe informações contínuas encaminhadas pelos órgãos dos sentidos, captadas por neurônios (células nervosas), que ao entrarem em contado umas com as outras formam sinapses, ou seja, impulsos elétricos e reações químicas ativando genes, que provocam o armazenamento das informações conforme a similaridade com outras já existentes, espalhadas por toda a superfície do cérebro.
Quanto mais sinapses ocorrer, mais formação de memória haverá. Portanto, se algo for frisado, de diversas formas, consequentemente existirá muitas alternativas para que as lembranças sobre o que foi armazenado venham à tona.
Entendendo este mecanismo, fica mais claro para o professor como sua exposição vai ser assimilada e o grau de dificuldade que o aluno terá para lembrá-la.
Pensando no sucesso do docente, é proposto que ele use diversas estratégias de ensino, partindo das informações que o aluno já tem para facilitar a correlação imediata das idéias. Usar vários tipos de recursos ao trabalhar novos conteúdos, que venham estimular os oitos sentidos do ouvinte, sendo os mais conhecidos, tato, olfato, paladar, audição e visão, onde pode ser utilizado imagens, cheiros, cores, sons, desenhos, objetos, etc. e os três mais omissos que são: nocicepção ato de sentir dor, termocepção, ato de sentir frio ou calor, e propriocepção ou seja, nossa própria noção obtida por experiência sobre algo, por exemplo capacidade de tocar o nariz de olhos fechados sem errar, podendo ser relatado algo que mexa com emocional fazendo associações com seu cotidiano.
Baseado em Gentile P. Lourenção G. Lembre-se: sem memória não há aprendizagem: Conhecendo como o cérebro guarda informações você vai ajudar os alunos a fixar os conteúdos estudados em classe. Brasília. v. 18, n. 163, p. 42-47, jul., 2003.